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No final de 2006, junto com o surgimento do Framework .NET 3.0, surgiu o Workflow Foundation, um dos pilares do Framework .NET 3.0
O Workflow Foundation possui o Workflow Runtime e uma série de outros recursos e arquitetura para a montagem de robustos sistemas de workflow. Porém o WorkFlow Runtime nunca teve um servidor próprio para atuar como host dos workflows.
Com isso o Workflow Foundation sempre foi uma base para a construção de sistemas de workflow, mas desbravar esse ambiente significava ter que criar toda uma estrutura de suporte envolvendo um servidor host e vários serviços de suporte, como tracking, persistência, schedule, entre outros.
Quando o Windows Server 2008 surgiu, trouxe consigo o WAS - Windows Activation Services, que passou a permitir que o IIS seja host para aplicações de qualquer tipo, não apenas aplicações http. Isso foi um grande avanço e atingiu diretamente o WCF, que passou a dispensar um host personalizado mesmo quando estivesse utilizando TCP.
Já no framework 3.5, que surgiu no final de 2008, a ligação criada entre o WCF e o WF, fazendo que o WCF fosse utilizando como meio de comunicação com workflows, podia já nos adiantar o que vinha depois : Dublin.
O Dublin é a evolução do serviço de host do IIS. O Dublin insere no IIS recursos de hosting de workflows, tal como os serviços de persistência, tracking e uma interface bem simples para lidar com esses serviços.
Durante o PDC o Dublin foi apresentado como sendo um Application Server, de fato é isso que tenho dito do IIS desde que o Windows Server 2008 com WAS foi anunciado, o Dublin é um complemento mais do que esperado para os serviços de servidor de aplicação do IIS.